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sábado, 30 de abril de 2011

As cores e seus significados.


Terapias

Normalmente, quando escolhemos uma roupa, ou a cor da tinta que iremos pintar as paredes de casa, optamos pelas que mais nos agradam. Dificilmente, pensamos nas cores como fontes de bem-estar.

Mas saiba, que as cores têm o poder de influenciar diretamente nosso comportamento e humor.

Já que, uma vez captadas pelos nossos olhos, transmitem ao cérebro impulsos e reações que são refletidas de diversas maneiras.

Entretanto, para usá-las a seu favor, de forma adequada, é preciso saber os seus significados.

Vermelho - uma cor quente, ativa e estimulante, representa resistência, força, coragem, sexualidade e saúde. Poderosa entre as cores acelera os batimentos cardíacos, aumenta a temperatura do corpo e favoreça a liberação de hormônios. Muito tradicional na cultura chinesa, está associada ao elemento fogo que atrai sorte e felicidade.

Você pode usar essa cor para alegrar e atrair atenção. Prefira acessórios e detalhes em vermelho, evite o vermelho puro e em excesso.

Laranja - com vibração característica das cores que a compõe, amarela e vermelho, transmite força, curiosidade, otimismo, expansão e equilíbrio emocional. Usadas em tonalidades mais suaves, representa amor e afetividade.

Você pode utilizar essa cor em roupas para atrair atenção sem causar muito impacto, como também em espaços de estudo, trabalho e criação.

Amarelo - associada ao sol, representa dias quentes bonitos e agradáveis, atrai pensamentos otimistas e auto-satisfação. Essa cor é muito boa para a comunicação, criatividade, atenção, bom-humor e socialização.

Pode ser utilizada em ambientes de criação e estudos, locais religiosos ou em salas de jantar, pois estimulam o apetite.

Marrom - ligadas a idéia de comprometimento e base forte, transmite conceitos de responsabilidade, constância. Ajuda na organização dos pensamentos auxiliando na hora de se tomar decisões complicadas.

Detalhes nessa cor podem ser empregados em ambientes de trabalho e salas de reunião, pois ajudam na concentração e discernimento. Entretato, não devem ser usadas em excesso, pois absorvem com facilidade as energias negativas causando excesso de autocrítica.

Verde - representa harmonia, equilíbrio, esperança, fertilidade e renovação. Acalma e ajuda no processo de cura, principalmente no aspecto emocional.

Muito usada em áreas onde a família costuma ficar reunida, quartos e sala, desperta paciência e sinceridade. Porém o verde em excesso pode estimular a raiva, inveja e imaturidade.

Azul - sugere espiritualidade, ordem, quietude e tranqüilidade. Desperta a lealdade, amizade e honestidade.

Muito empregado em locais para relaxamento, como quartos e salas de descanso, pois incitam paz e sonolência. Abusar da cor azul não é muito recomendado, já que não atrai atenção e pode estimular a solidão.

Violeta - com poder de transformação, essa cor limpa e purifica os pensamentos, além de transmutar a energia negativa em positiva. Sempre muito presente em trabalhos ligados às artes, já que estimulam a consciência.

As tonalidades mais claras dessas cores são muito usadas para meditação e também pelas pessoas que buscam elevação espiritual.

Preto - normalmente representa a ausência ou rejeição a algo. Mas, essa cor também pode indicar poder, seriedade e sobriedade, é muito usada por pessoas que precisam impor autoridade.

Não é aconselhado abusar do uso de preto em ambientes de trabalho ou em casa, já que obstruem o trânsito e troca de energia. Impedindo que a energia que está fora entre e a que está dentro saia ou se renove.

Branco - agregada a valores de pureza e amor divino, essa cor está muito ligada ao desprendimento material e aceitação. Como representa a junção de todas as cores, tem papel de purificador e transformar pensamentos e energias.

Pode ser utilizado em qualquer ambiente, porém o excesso dessa cor pode causar tédio. Por isso, procure usar detalhes em outras cores para quebrar o excesso do branco.

Fonte: Vila Astral

NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.

NATURALMENTE SAUDÁVEL.: IMPORTANTE.: "Amigos(as) Para sábado no CINE-FILOSÓFICO teremos o filme – AS 7 LEIS ESPIRITUAIS DO SUCESSO, com participação especial de OLIVIA NEWTON JO..."

domingo, 24 de abril de 2011

A doença como caminho.

Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

Autoajuda


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lidou com o ambiente exterior etc. Um relatório como esse deve fornecer-lhe material suficiente para poder conhecer melhor sua personalidade, seu mundo e seu modo de ser. Essencialmente, deve responder às seguintes perguntas:
1 - O que não desejo ver?
2 - Minha subjetividade tem impedido meu autoconhecimento?
3 - Deixo de ver a mim mesmo nos acontecimentos?
4 - Uso a visão para obter uma percepção mais elevada?
5 - Tenho medo de ver os contornos rígidos (definidos) das coisas?
6 - Posso suportar, afinal, ver as coisas como elas são?
7 - Qual o âmbito de minha personalidade de que procuro desviar o olhar?

Doenças do Ouvido

Quem tem problemas com os ouvidos, ou seja, com o ato de ouvir, deve de preferência fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Por que não estou disposto a prestar atenção ao que os outros dizem?
2 - A quem ou a que não desejo obedecer?
3 - Há equilíbrio entre os dois pólos de minha personalidade, o egocentrismo e a submissão?

Dores de Cabeça

Quem sofrer de dores de cabeça o tiver enxaquecas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Com que estou "quebrando a minha cabeça"?
2 - O "em cima" e o "embaixo" estão num equilíbrio dinâmico dentro de mim?
3 - Estou me esforçando demais para subir? (cobiça)
4 - Sou um cabeçudo e tento derrubar os obstáculos com a cabeça?
5 - Tento substituir a ação pelo pensamento?
6 - Estarei sendo honesto no que se refere aos meus problemas sexuais?
7 - Por que transfiro o orgasmo para a cabeça?

Doenças de Pele

Quem teve afecções cutâneas deve fazer a si mesmo as seguintes perguntas:
1 - Acaso estarei me isolando demais?
2 - Qual é a minha capacidade de estabelecer contatos?
3 - Por trás da minha atitude defensiva não haverá um desejo de intimidade?
4 - O que será que deseja atravessar os limites a fim de se tornar visível (sexualidade, desejo, paixão, agressividade, satisfação)?
5 - O que é que de fato está "coçando" dentro de mim?
6 - Acaso resolvi viver no ostracismo?

Doenças Renais

Quando temos alguma coisa nos rins devemos fazer a nós mesmos as seguintes perguntas:
1 - Quais problemas me afligem no âmbito conjugal?
2 - Acaso tenho tendência a estagnar na projeção e, desta forma, a considerar os erros do meu parceiro como problemas que só dizem respeito a ele?
3 - Deixo de ver a mim mesmo no modo como o meu parceiro se comporta?
4 - Ando me apegando a velhos problemas e, deste modo, interrompendo o fluxo do meu próprio desenvolvimento?
5 - A que salto para o futuro meu cálculo renal está tentando me estimular?

Os males da Bexiga

Doenças na bexiga sugerem as seguintes perguntas:
1 - A quais âmbitos me apego, embora ultrapassados, e só à espera de serem eliminados?
2 - Em que ponto me coloco sob pressão e a projeto para os outros (exames, o chefe)?
3 - Que assuntos gastos devo abandonar?
4 - Por que choro?

Doenças Cardíacas

No caso de perturbações e doenças cardíacas devemos fazer as seguintes perguntas:
1 - Há equilíbrio entre meu coração e minha cabeça, entre a compreensão e o sentimento? Eles estão em harmonia?
2 - Dou espaço suficiente para meus próprios sentimentos, me atrevo a demonstrá-los?
3 - Vivo e amo de todo coração ou apenas participo, sem grande entusiasmo?
4 - Minha vida transcorre num ritmo animado ou a forço a dotar um ritmo rígido?
5 - Ainda há combustível e explosivos suficientes em minha vida?
6 - Tenho escutado a voz de meu coração?

Distúrbios do Sono

A insônia deve servir de motivo para se fazer as seguintes perguntas:
1 - Até que ponto dependo do poder, do controle, do intelecto e da observação?
2 - Acaso posso me desapegar?
3 - Como desenvolvo minha capacidade de entrega e minha sensação de uma confiança básica?
4 - Acaso me preocupo com o lado sombrio da minha alma?
5 - Quão grande é o meu medo da morte? Já me reconciliei o suficiente com ela?

Uma necessidade exagerada de dormir suscita as seguintes questões:
1 - Ando fugindo da atividade, da responsabilidade, da conscientização?
2 - Vivo num mundo quimérico e tenho medo de acordar para a realidade da vida?

Lista das Correspondências Psíquicas
dos Órgãos e Palavras-chave para as Partes do Corpo

Bexiga - Pressão, desapego
Boca - Disposição para receber
Cabelos - Liberdade, poder
Coração - Capacidade de amar, emoção
Costas - Correção
Dentes - Agressividade, vitalidade
Estômago - Sensação, capacidade de absorção
Fígado - Avaliação, filosofia, religião
Gengivas - Desconfiança
Intestino delgado - Elaboração, análise
Intestino grosso - Inconsciente, ambição
Joelhos - Humildade
Mãos - Entendimento, capacidade de ação
Membros - Movimentos, flexibilidade, atividade
Músculos - Mobilidade, flexibilidade, atividade
Nariz - Poder, orgulho, sexualidade
Olhos - Discernimento
Ouvidos - Obediência
Órgãos genitais - Sexualidade
Ossos - Firmeza, cumprimento das normas
Pele - Delimitação, normas, contato, carinho
Pênis - Poder
Pés - Compreensão, firmeza, enraizamento, humildade
Pescoço - Medo
Pulmões - Contato, comunicação, liberdade
Rins - Parceria, discernimento, eliminação
Sangue - Força vital, vitalidade
Unhas - Agressividade
Vagina - Entrega
Vesícula biliar - Agressividade


A Depressão
Depressão é um termo geral para um quadro sintomático que vai de um mero sentimento de abatimento até uma perda real da motivação para viver, ou a assim chamada depressão endógena, que é acompanhada de apatia absoluta. Ao lado da inibição total das atividades e de uma disposição abatida de ânimo, encontramos na depressão sobretudo um grande número de sintomas colaterais físicos, como cansaço, distúrbios do sono, falta de apetite, prisão de ventre, dores de cabeça, taquicardia, dores na coluna, descontrole menstrual nas mulheres e queda do nível corporal da energia.

A pessoa depressiva é atormentada pela sensação de culpa e vive se auto-repreendendo; está sempre ocupada em voltar às boas (fazer as pazes) com tudo. A palavra depressão deriva do verbo latino deprimo, que significa "subjugar" e "reprimir". A questão que surge de imediato se refere ao que a pessoa deprimida sente, se está sendo subjugada ou se está de fato reprimindo alguma coisa. Para responder à questão temos de considerar três âmbitos relativos ao assunto:

1 - Agressividade: Num trecho anterior do livro dissemos que a agressividade que não é exteriorizada acaba por se transformar em dor física. Poderíamos completar essa constatação ao dizermos que a agressividade reprimida leva, no âmbito psíquico, à depressão. A agressividade cuja manifestação
é impedida, bloqueada, volta-se para dentro de tal forma que o agressor acaba por tornar-se a vítima. A agressividade reprimida acaba sendo responsável não só pela sensação de culpa, mas também pelos inúmeros sintomas colaterais que a acompanham, com seus vários tipos de sofrimento. Já dissemos, num momento anterior, que a agressividade é tão-somente uma forma específica de energia vital e de atividade. Sendo assim, aqueles que ansiosamente reprimem seus impulsos agressivos reprimem ao mesmo tempo toda sua energia e atividade. Embora a psiquiatria tente envolver as pessoas deprimidas em algum tipo de atividade, elas simplesmente acham isso uma ameaça. De forma compulsiva, elas evitam tudo o que possa suscitar desaprovação e tentam ocultar seus impulsos destrutivos e agressivos, vivendo de maneira irrepreensível. A agressividade dirigida contra a própria pessoa chega ao auge no caso do suicídio. Tendências suicidas sempre são um alerta para que observemos a quem são dirigidas de fato as intenções assassinas.

2 - Responsabilidade: À exceção do suicídio, a depressão sempre é, em última análise, um modo de evitar responsabilidades. Os que sofrem de depressão já não agem; meramente vegetam, estão mais mortos do que vivos. No entanto, apesar de sua contínua recusa em lidar de forma ativa com a vida, os depressivos são acusados pela responsabilidade que entra pela porta de trás, ou seja, por sues próprios sentimentos de culpa. O medo de assumir responsabilidades passa para o primeiro plano exatamente quando essas pessoas têm de entrar numa nova fase da vida, tornando-se bastante visível, por exemplo, na depressão puerperal.

3 - Recolhimento - solidão - velhice - morte: Estes quatro tópicos intimamente relacionados servem para resumir as áreas mais importantes dos três temas anteriores, mostrando quais são os nossos pressupostos básicos para refletir sobre eles. A depressão provoca o confronto dos pacientes com o pólo mortal da vida. As pessoas que sofrem de depressão são privadas de tudo o que de fato está vivo, como o movimento, a mudança, o companheirismo e a comunicação. Em sua vida, é o pólo oposto que se manifesta, ou seja, a apatia, a rigidez, a solidão, os pensamentos voltados para a morte. Na verdade, embora esse aspecto mortal da vida seja sentido com intensidade na depressão, ele nada mais é do que a própria sombra do paciente.
Nesse caso, o conflito está no fato de a pessoa deprimida ter tanto medo de viver como de morrer. A vida ativa traz consigo uma culpa e uma responsabilidade inevitáveis e esses são sentimentos que o deprimido faz questão de evitar. Aceitar responsabilidade é o mesmo que abandonar todas as projeções e aceitar a própria singularidade, ou o fato de estar só. Personalidades depressivas, no entanto, têm medo de fazer isso e, portanto, precisam apegar-se aos outros. A separação que, por exemplo, a morte de pessoas íntimas lhes impõe, pode servir de estímulo para a depressão. Os depressivos são, antes de mais nada, abandonados por conta própria, e viver por conta própria, assumindo responsabilidades, é a última coisa que querem fazer. Ter medo da morte é um outro fato que não lhes permite suportar a condicionalidade da vida. A depressão nos torna honestos: ela revela a nossa incapacidade tanto para viver como para morrer.

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Segundo a psicóloga americana Lois L. Há, todas as doenças que temos são criadas por nós. Ela afirma que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. "Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão", diz a psicóloga.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empancados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão. Perdoar dissolve o ressentimento. A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louis.

DOENÇAS/CAUSAS:

AMIGDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente família inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição a vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de autovalorização.
ENXAQUECA: Medos sexuais. Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro.
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORROIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSONIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor em criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vítima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: Crítica, desapontamento, fracasso.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.

Fonte: livro "A Doença Como Caminho", de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

Obrigado LEILA NAVARRO.: Melhor que Encomenda.

Obrigado LEILA NAVARRO.: Melhor que Encomenda.: "Leila Navarro Motivação Melhor que a encomenda Um dia desses, fui dar uma palestra para uma convenção de vendas. Era um gru..."

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O podes dos chakras para o qeuilibrio dom corpo e da alma.

issiane Vicentin

Terapias

O poder dos Chakras para o equilíbrio do corpo e da alma

Você já deve ter visto diversos tratamentos com pedras e cores que prometem ativar os chakras e melhorar o equilíbrio e bem-estar do indivíduo. Mas, afinal, o que são os chakras? A palavra vem do sânscrito e significa "roda". São centros de energia, localizados em pontos distintos do ‘perispírito’ - envoltório que faz a ligação corpo-espírito.

No corpo material, esses pontos correspondem aos centros nervosos, chamados de plexos.

Segundo a psicanalista e terapeuta Elizabeth Mednicoff, da Clínica Novo Equilíbrio, de São Paulo, os chakras são capazes de captar, acumular e distribuir energia para o corpo e é essa energia que vai trazer benefícios ou malefícios ao organismo e ao ambiente que circunda o indivíduo.

"Os chakras servem como receptores de todas as vibrações de energia e informações que ultrapassam a esfera física. Eles também irradiam energias diretamente no meio ambiente, alterando, desse modo, a atmosfera ao nosso redor. Através deles, podemos emitir vibrações de cura, bem como mensagens conscientes ou inconscientes, e influenciar pessoas, situações e até a matéria, tanto no sentido positivo como no negativo", afirma.

Segundo a profissional não existe um ponto do corpo que não tenha um órgão sensível para a recepção, transformação e transmissão de energias. São encontrados 88 mil chakras, mas somente sete deles são popularmente conhecidos e considerados principais. "Eles se encontram ao longo de um eixo vertical, na parte dianteira do tronco, e são tão decisivos para o funcionamento das regiões fundamentais e mais importantes do corpo, da mente e da alma do homem que devem ser trabalhados individualmente."

Como o próprio nome diz, os chakras estão em permanente movimento circular, como uma roda. "O movimento faz com que a energia seja atraída para o interior", comenta a terapeuta.

Como dito anteriormente, cada chakra é responsável pelo equilíbrio de um órgão ou glândula. Eles variam de cor, brilho, diâmetro, aparência, som e vibração, possuem o formato parecido com uma flor de lótus e não são visíveis ao corpo humano, exceto se o indivíduo possuir um grau de consciência elevado. Ou seja, quanto mais consciente e evoluído é o indivíduo, maior, mais puro e equilibrado é o seu chakra.

Homens e mulheres possuem chakras em movimento, porém eles são contrários. Enquanto que um está girando para a esquerda, no outro ele gira para a direita. Além disso, cada movimento possui um significado. Quando giram para um lado, os chakras retêm energia, mas quando acionados para o lado oposto, eles a irradiam a energia para o corpo todo.

A especialista conta que, para ativar os chakras, existem diversas formas. "Podem ser através do contato com a natureza, terapia dos sons, das cores, com pedras e cristais, através de essências da aromaterapia, com o ioga, com massagens na zona de reflexo dos Chakras e através da visualização", diz. "O conhecimento dos chakras poderá ser de uma ajuda inestimável para o autoconhecimento, e uma vida mais plena, saudável e feliz", completa.

Os Chakras e sua localização

- Primeiro Chakra: Básico ou Genérico, fica localizado entre o ânus e os genitais. Elizabeth explica que, quando ativado, possui a cor vermelha. No corpo físico, é responsável por equilibrar tudo o que é duro: coluna vertebral, ossos, dentes e as unhas, e também o ânus, o reto, o intestino grosso, a próstata, o sangue e a construção celular. As glândulas correspondentes são as supra-renais, que produzem a adrenalina e a noradrenalina.

- Segundo Chakra: Mesentérico ou Esplênico. "Quando ativo tem a cor laranja e está localizado acima dos genitais", diz a especialista. Esse chakra é ligado ao cóccix. No corpo material, ele corresponde aos quadris, órgãos de reprodução, rins, bexiga; tudo o que é líquido, como a linfa, o sangue, os sucos digestivos, o esperma além das glândulas sexuais - ovários, próstata e testículos.

- Terceiro Chakra: do Plexo Solar ou Gástrico. Quando ativo, ele possui a cor amarela e está localizado cerca de dois dedos acima do umbigo. No corpo, corresponde a parte inferior das costas, cavidade abdominal, sistema digestivo, estômago, fígado, baço, vesícula biliar, sistema nervoso vegetativo. "A glândula correspondente é o pâncreas - desempenha o papel de transformação e digestão dos alimentos", afirma Elizabeth.

- Quarto Chakra: Cardíaco, de cor verde, quando ativado. Ele está localizado na altura do coração, bem ao meio do peito. Suas correlações físicas são o coração, a parte superior das costas - junto com o peito e a cavidade torácica - a área inferior dos pulmões, o sangue e a circulação sanguínea e a pele. A glândula correspondente é o timo. "Ele regula o crescimento e dirige o sistema linfático", explica a psicanalista.

- Quinto Chakra: Laríngeo. Ele possui a cor azul, quando ativo, e está localizado entre a cavidade do pescoço e a laringe. "Ele nasce na altura da vértebra cervical", conta Elizabeth. No corpo, corresponde à região da garganta, da nuca e do queixo, ouvidos, órgãos da fonação (voz), traqueia, brônquios, região pulmonar superior, esôfago, braços. "A glândula correspondente é a tireóide, que desempenha papel importante no crescimento do esqueleto e dos órgãos internos, cuida do equilíbrio entre o crescimento físico e o mental e regula o metabolismo", afirma a especialista.

- Sexto Chakra: Frontal ou Cerebral, também conhecido como o "Terceiro Olho". Quando ativo tem a cor índigo e fica localizado um dedo acima da base do nariz, no meio da testa. Suas correlações físicas são rosto, olhos, ouvidos, nariz, cavidades adjacentes, cerebelo e sistema nervoso central. A glândula correspondente é hipófise - "conhecida como a glândula mestra, porque dirige, através da sua atividade secretória interna, a função das demais glândulas".

- Sétimo Chakra: Coronário, de cor violeta, quando ativo. "Está localizado no ponto mais alto, no centro externo da cabeça, no topo da cabeça", afirma Elizabeth. Este chakra faz uma correlação física diretamente com o cérebro e a pineal (glândula, também chamada de epífise).

Por Tissiane Vicentin (MBPress)